Sexta-feira
26 de Abril de 2024 - 

NOTÍCIAS

Newsletter

Cadastre-se para receber atualizações, notícias e artigos.

14/06/2019 - 12h37Uberaba usa Skype em julgamento do Tribunal do JúriRéu acompanhou julgamento do Fórum de Campinas, evitando gastos com deslocamento

Acompanhamento do processo por videoconferência evitou gastos com deslocamento e segurança do réu, que assistiu o julgamento do Fórum de Campinas A tecnologia de chamada de voz e vídeo possibilitou que um réu, preso no Estado de São Paulo, fosse julgado pelo Tribunal do Júri da Comarca de Uberaba. A inovação deu-se pela substituição do Sistema Nacional de Videoconferência do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) pelo software Skype. A sessão de julgamento, realizada nesta quinta-feira, 13 de junho, foi conduzida pelo juiz Marcelo Geraldo Lemos. O réu foi condenado a 8 anos e 9 meses de prisão, em regime fechado, por um homicídio cometido em 2001. A acusação ficou a cargo do promotor Alcir Arantes, e a defesa foi exercida pelos advogados Leuces Teixeira de Araújo e Flávia Salvador. Economia A decisão de realizar o julgamento por videoconferência deveu-se ao fato de o acusado encontrar-se preso em Franco da Rocha (SP) e faltarem recursos para seu transporte até Uberaba. O réu foi escoltado até o Fórum de Campinas, de onde acompanhou seu julgamento. O juiz Marcelo Lemos agradeceu o empenho da juíza Jovanessa Ribeiro Silva Azevedo Pinto, coordenadora do Departamento Estadual de Execuções Criminais (Deecrim) da 4ª Região Administrativa Judiciária/Campinas, e da equipe de informática do Tribunal de Justiça de São Paulo (TJSP) para o sucesso da iniciativa. Ele ressaltou ainda que “a utilização de tais recursos gera enorme economia para os cofres públicos e garante a ordem pública ao evitar o deslocamento de presos e de agentes penitenciários”. Em abril deste ano, o Tribunal do Júri de Uberaba, também via videoconferência, condenou por homicídio um réu que estava preso no Maranhão.  
14/06/2019 (00:00)
© 2024 Todos os direitos reservados - Certificado e desenvolvido pelo PROMAD - Programa Nacional de Modernização da Advocacia