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13/09/2019 - 16h04Servidores da Casa se apresentam no Intervalo Cultural do TJMGRepertório incluiu sucessos nacionais e internacionais, além de canção autoral

“Coisas que a gente se esquece de dizer/ Frases que o vento vem às vezes me lembrar/ Coisas que ficaram muito tempo por dizer/ Na canção do vento não se cansam de voar/ Você pega o trem azul, o sol na cabeça”... Esta sexta-feira 13 está sendo um dia de sorte para magistrados e servidores do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) e para todos os que toparam embarcar no “Trem Azul”, da canção de Lô Borges, citado no trecho acima. Roberto Pinheiro, Carlos Amorim e Paulo Henrique Queiroz falaram sobre a alegria de se apresentar no TJMG No caso, a viagem foi pela Música Popular Brasileira (MPB), pelo pop rock dos anos 1970 e 1980, e pelo reggae, e aconteceu durante o Intervalo Cultural, projeto da Casa, realizado pela Assessoria de Comunicação Institucional, que tem como objetivo levar um pouco de arte ao cotidiano da instituição. O convite para o passeio pela boa música partiu de três servidores do Tribunal: Carlos Amorim, lotado na Escola Judicial Desembargador Edésio Fernandes (Ejef); Paulo Queiroz, dentista do Serviço Odontológico; e Roberto Pinheiro, já aposentado. Com voz, violão e percussão, eles relembraram clássicos da MPB e outros. A apresentação esquentou ainda mais o início de tarde de quem chegava pra trabalhar, daqueles que desceram para o intervalo do almoço e também de quem passava na rua, em frente ao Edifício Sede, e foi surpreendido pela qualidade sonora que ecoava. Som de primeira Dentre as pessoas que desceram para o almoço estava o presidente do TJMG, desembargador Nelson Missias de Morais, que, sem nenhuma programação prévia para participar do evento, parou, junto com outros desembargadores, para escutar a música. “Impressionou-me a qualidade do som e, para minha surpresa, o vocalista é filho de um grande amigo e conterrâneo de Patos de Minas: Wilson Amorim”, disse o magistrado. O presidente do TJMG se declarou impressionado com a qualidade da apresentação Para o presidente, o Intervalo Cultural, além se ser um momento de encontro dos servidores, tem um viés muito importante, que é mostrar os talentos da Casa e também pulgar as produções de outros artistas mineiros.  O desembargador considera ainda que a confraternização entre os colegas e a alegria proporcionada pela apresentação musical contribui para a autoestima dos servidores. “Nada como a música e as artes para afagar a alma da gente”, concluiu. Além de “Trem Azul”, o público cantou junto com os músicos e se encantou com sucessos nacionais como “Garota de Ipanema”, “Tempo Perdido”, “Codinome Beija-Flor” e “Escracho”, essa última de autoria própria, além dos internacionais Is This Love, Overkill e Enjoy the Silence. O show do trio de servidores empolgou o público presente na apresentação O repertório escolhido pelo trio agradou muito a servidora Elisabete Castro, da Coordenação de Arrecadação e Contadoria (Corac). Ela elogiou também a qualidade da apresentação e a iniciativa do Tribunal de pulgar os talentos da instituição. “A música nos coloca na frequência de Deus”, enfatizou. Alegria Os três músicos falaram da alegria de poder se apresentar no Tribunal e encontrar os antigos e novos colegas. Paulo Henrique disse que considera importante o Tribunal proporcionar esse tipo de entretenimento, principalmente nesses tempos de crise, quando muitas pessoas não têm acesso a eventos pagos. Roberto Pinheiro, que trabalhou no Judiciário por mais de 15 anos, falou sobre o orgulho de voltar à instituição para se apresentar com os amigos. Já Carlos Amorim lembrou as persas vezes em que teve oportunidade de se apresentar nos eventos promovidos pelo TJMG, durante os seus quase 20 anos de casa. “Cantar aqui é como colorir a minha história na instituição”, disse. Trajetória artística O cantor Carlos Amorim e o violonista e compositor Paulo Henrique Queiroz trabalham juntos desde 1998 e formaram, anteriormente, várias bandas, entre elas a Azeviche. Já se apresentaram em projetos como Cinema no Morro, Deguste e Pampulha Noturno. Além disso, a dupla lançou em 2018 o primeiro disco com canções autorais. Quem quiser conhecer mais ou matar as saudade da apresentação do Intervalo Cultural pode acessar sua música, que se encontra disponível em plataformas como o Spotify e iTunes.
13/09/2019 (00:00)
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