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12/07/2019 - 16h49Músicos esquentam tarde de inverno no Intervalo CulturalIntegrantes da Orquestra Jovem do TJMG se apresentam com repertório variado

Uma garota e dois garotos tocando juntos entusiasmados; três saxofonistas construindo um repertório coordenado e harmônico entre instrumentos; três alunos da Coordenadoria da Infância e da Juventude (Coinj), apaixonados por música, alegrando a sexta-feira de todos. Foi nesse clima que, no início da tarde de hoje, 12 de julho, a turma de saxofone do projeto de formação da Orquestra Jovem do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) se apresentou na entrada do Edifício Sede. Apresentação foi elogiada por trazer um momento de relaxamento durante o horário do almoço com música de boa qualidade O Intervalo Cultural, responsável por tantos eventos de sucesso no final de cada mês, trouxe dessa vez Alexandre, Morgana e Carlos, quatro estudantes da orquestra. Na apresentação, Velha Infância, dos Tribalistas; Anunciação, de Alceu Valença; Eu sei que vou te amar, de Tom Jobim, ainda passando por, Yesterday, dos Beatles, além de vários outros. Morgana Úrsula veio diretamente de Ibiza, na Espanha, para Belo Horizonte, e há um ano faz parte do grupo de alunos da Coinj. Com 17 anos, no ensino médio, ainda não sabe o que vai estudar, mas tem certeza de ter a música em seu futuro. Para ela, é uma oportunidade de aprender, aperfeiçoar a prática, a teoria, aprender com as apresentações e, além disso, fazer amizades. “Não importa o caminho que eu escolher, a música sempre estará comigo”, afirma convicta. Carlos Junio, de 18 anos, está há um ano no grupo e começou do zero. Aprendeu tudo lá, o sax e o violão. Segundo ele, a Coinj lhe deu a oportunidade de entrar para o mundo da música. “Era algo com que eu sonhava, mas era muito distante”, conta. Hoje, Carlos faz faculdade de música na Universidade do Estado de Minas Gerais (UEMG), graças à preparação que recebeu nas aulas. A servidora Priscila Machado, que trabalha na 4ª Câmara Cível, sempre assiste aos eventos do Intervalo Cultural. Segundo ela, esse é um momento ímpar. “A música leva a gente para um mistério imaginário, é gostoso ter esse momento no meio do dia, parar e ouvir essas músicas. Melhora a sexta-feira e até o rendimento do trabalho pela tarde”, diz. Canção preferida do repertório: Garota de Ipanema, que lembra sua infância. *
12/07/2019 (00:00)
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