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02/04/2020 - 14h24TJMG testa novas formas de fazer justiçaPreocupação é com o cidadão; comunicação é crucial

Com auxílio da tecnologia, magistrados e funcionários do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG) vão se organizando para desempenhar suas obrigações remotamente. O desembargador Bruno Terra Dias salienta que o direito não espera e que a liberdade não pode aguardar. Segundo ele, juízes e servidores, guardando o devido cuidado com a preservação da saúde, mantêm as atividades, pois essa é a sua missão. Vídeo   O desembargador Antônio Bispo, da 15ª Câmara Cível, revela que sua equipe já tinha a experiência do trabalho remoto, mas que a logística melhorou com a ampliação do acervo eletrônico. Ele disse que deseja que, para todos, o período seja de aprimoramento profissional e pessoal.   Vídeo   O juiz auxiliar da 1ª Vice-Presidência, Armando Ghedini Neto, destaca que o recolhimento em domicílio é determinação dos órgãos de saúde pública, e que o TJMG conta com tecnologia pra permitir que os operadores do Direito sigam trabalhando. Tais ferramentas de trabalho, além de propiciarem a segurança no momento atual, permitem economia de recursos financeiros e de tempo. Vídeo   O juiz auxiliar da 3ª Vice-Presidência, José Ricardo Véras, conta que se trata de uma rotina nova, mas muito intensa, de plena atividade. As negociações de conciliações vêm sendo feitas à distância, por videoconferência e outras formas de contato, mas as comarcas continuam sendo atendidas e os vários órgãos parceiros, também.   Vídeo   A juíza Andréa Barcelos Ferreira Camargos Faria, da 2ª Vara de Família e Sucessões de Divinópolis, defende que a pandemia do Covid-19 exigiu a adaptação à modalidade home-office associada ao trabalho presencial em escala mínima. Para ela, houve cooperação de todos e já se observa aumento de produtividade.   Vídeo   Escrivão em exercício da 2ª Vara de Execução Fiscal de Belo Horizonte/MG, o servidor Júlio César Ferraz Arantes conta que a crise que o mundo todo está atravessando não impediu tarefas que seguem normalmente: a movimentação de processos físicos e virtuais, o levantamento de alvarás, o desbloqueio de contas correntes, a liberação de verbas. “A diferença é que trabalhamos em nossas casas”, ressalta.   Vídeo    
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